quinta-feira, 4 de março de 2010

Quando de ama o ser humano?


Você abre os olhos em um dia bem cedo e percebe que a pessoa a quem dedicou a vida se foi. Eis a questão, quem era essa pessoa? Você realmente conhecia?

O homem é capaz de amar, mas e quando percebemos que esse amor individualista adora um e ignora os outros? Isso é fato pensado da humanidade, nos estamos tão sozinhos que para escondermos o medo da solidão procuramos um igual - se formos narcisistas - ou um diferente que nos complete. Razões científicas? Ainda não creio em confirmações sobre sentimentos, eles são tão infinitos nas relações com o meio que é impossivél analisar sua inconstância.

Seja como for, temos apenas a certeza de uma coisa, que tudo é incerto no amor. Mas há quem amar então?

Amar sem esperar nada em troca, esse sentimento pode parecer avaçalador, de um ato de caridade, mas quando você não encontra mais estágio para um amor dual - entre duas pessoas - vocês simplesmente se questiona novamente; Isolar-se ou apaalhar esse amor em forma de produção para humanidade?

Produzir conhecimento então é algo que demonstra seu amor pelos seus e não somente uma forma de destaque ou enriquecimento pessoal dentro de algum meio acadêmico, escolar ou social. Você não precisa sentir o amor, como na troca de dinheiro por mercadoria, não é algo imediato; é algo cultivado. A medida que as pessoas sente o que você planta uma semente boa, a sua condição como HOMEM produtor passa a ser vista de forma diferente.

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