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É de comum senso entre os pesquisadores e historiadores que o homem e a sociedade vivem em um processo de constante transformação. O que mais tem se debatido todos os dias no Brasil, são as formas de corrupção no poder público. Mas antes de pensar na prática da corrupção em Gestões Públicas, ou seja, no mandato do candidato eleito é IMPORTANTISSÍMO referenciarmos em qual articulação esse mandato foi confeccionado, quantos votos foram comprados, quantos cabos eleitorais contratados, quanto de dinheiro foi investido em um campanha?
Nunca parou para pensar o quanto é investido em uma campanha de vereador, prefeito, deputado, governador, etc...? Pois bem, as empresas não investem nesses pseudo-líderes políticos, senão apenas para manter sua manutenção financeira, barganhar superfaturamentos em compras e licitações, ou ainda promover um verdadeiro balcão de empregos públicos, promentendo cargos e funções na gestão pública, que deveriam ser ocupados por pessoas com conhecimento técnico e não pela sua Legenda Partidária, afinal estamos falando de uma máquina que consome dinheiro público. Um Banco Privado, uma empresa privada não contrata um profissional sem a miníma qualificação técnica para exercer funções de eficiência, apenas pelos seus lindos olhos. Acredito que pensando nessa perspectiva, podemos observar o quanto serviço público contrai-se de inúmeros desse cargos, apenas para manutenção de candidatos, campanhas ou mesmo interesse de grupo, onerando gravemente os cofres públicos.
O serviço público em todas as suas esferas tornou-se motivo de chacota, infelizmente interferindo na credibilidade de todos os seus funcionários, que muitas vezes são concursados e recebem salários inferiores a outros que levantaram bandeiras políticas e ainda são obrigados a ouvir desses mesmos devaneios sobre uma pressão governamental ou retaliações, pois suas atividades está intimamente ligada ao servir público, que está arrolado as determinâncias executivas. Onde fica a meritocracia, tão aclamada pela democracia participativa?
Estamos em um tempo de calamidades econômicas, sociais e estruturais, não podemos pensar apenas no nosso umbigo e acreditarmos que tudo poderá ser resolvido por outras pessoas, senão por nós mesmos. Se estamos indginados com a política, devemos construir formas de compartilharmos de discussões inteligentes, sobre as decisões que são tomadas nas em todas as câmaras e gabinetes existentes, independente em qual esfera atue. Um Brasil melhor somente será feito com pessoas que tem o melhor para dá, ou você ainda vai passar os dias da semana, assistindo as três novelas transmitidas diárias e se conformar com o conforto do seu sofá, enquanto as leis são alteradas e seu futuro está em jogo?
Pense e reflita. Que Brasil você quer e o que você está fazendo por ele?
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