sábado, 31 de outubro de 2009
Anacrônismo da imagem
Seria pertubardor se a vida fosse linear e sem possibilidades de interrogações constantes, exatamente sobre essa ótica poderíamos ter as relativas perguntas sobre a nossa existência de maneira intrínsica, que as vezes nos achamos loucos por tantas perguntas, mas a todas elas existe uma resposta.
Somos precursores de formações sociais bem realizadas - é certo que as conhecidas e nem sempre feitas sobre alegrias somente - a nossa existência sobre fatos e relatos, através das considerações mais relacionadas ou mesmo dispares; ainda assim vimos que na imagem de perpetuação anacrónica a que somos tomados nos interrogam sobre as verdades da vida. É necessária pensar acima de qualquer coisa a formação social e os mecanismos que a mantém de tal forma sobre a perspectiva atual, pois somente pensando o todo de forma individual que poderemos encontrar analises coerentes, mas ainda assim sem respostas para a nossa existência.
Pensemos então na forma mais bizarra de uma análise factual, a imagem como motivadora de várias semelhanças e estranhamento. Apartir do momento em que você se depara dentro do seu espaço urbano com alguém em um cidade interiorana ao qual você mora percebe a semelhança sobre alguns aspectos e ao mesmo tempo o traço do estranhamento, que pode estar em um simples acessório ou no todo do outro. É nesse choque a priori que reintensifico a minha análise, sobre as condições que podem te fazer pensar um status de anacronismo ou não, pois essa condicionante só pode ser tida de tal maneira - contra o seu tempo - se a sua ideologia for apenas de formação informativa e não cientifica.
Resumindo, para compreender o que eu escrevi nessas poucas linhas não precisará ser um gênio, mas apenas um compreendedor de espaços e sujeitos potências que e encontram na sociedade, edifico isso como respeito ou falta dele.
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