sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Wikileaks
O contexto atual da sociedade que se diz tão democrática universalmente, portadora de liberdade incorruptível está sendo abalado pela hipocrisia midiática que não se pronuncia contra ou a favor do Wikileaks. O novo site que tem causado alvoroço nos meios diplomáticos, apáticos a tantas publicações em que a USA se mostra verdadeiramente corruptível as ações mais constrangedoras de intervenção em assuntos externos.
A tal diplomacia, politicamente tratada como por um jogo de assuntos relevantes para o pentágono foi contestada por alguns e ignoradas por outros – governos –, tamanha apatia pode ser considerada um retrocesso nas relações internacionais que está claramente abaladas, não agora isso pode ser visto, mas existe uma previsão para o sufrágio estadunidense para as relações com outros países futuramente. Roma foi um grande império, mas deixou apenas lembranças de seu poderio em relatos e construções, virou história.
As relações internacionais estão mais claramente balanceadas quando as empresas que deveriam receber fundos para ajudar o organizador do site Wikileaks, Julian Assange foram contrárias a qualquer tipo de depósito para os fins da empresa. VISA e MASTERCARD mostraram porque e quem são seus líderes, é justo continuar da forma que está, a cada dia essas empresas bancárias estão ricas, enquanto no Haiti as pessoas estão morrendo de fome. Mas quem liga para isso? É cômodo chegar na frente da TV e ver que sua vida é da forma que deve ser, o seu campo foi semeado com miséria de liberdade, e aquilo que a impressa se diz preocupada – informação – tem um CNPJ, é uma LTDA ou S.A., gera dinheiro e lucra.
Os governos continuaram apáticos à situação diplomática revelada, porque eles não tem nada mais a fazer a não ser o controle social – diga-se de passagem, bem feito. O Estado é dirigido pelas empresas que nele investem, enquanto o número de habitantes cresce a pobreza é divida com os países e não há nada a ser feito, além do pequeno assistencialismo ilógico que decompõem ainda mais a capacidade de pensar no FATO.
O Julian Assange está sendo claramente perseguido, como os alguns líderes congressistas afirmaram até mesmo a idéia de morte, e por onde anda a empresa? A Mesma que deveria apoiar o desprezo contra a liberdade de expressão de um jornalista? Bom, está ocupada demais contando os lucros sobre a divulgação de coisas pequenas e corriqueiras, falando de artistas que morrem e não constroem nada do que lhes foi pago para construir, uma imagem simbólica de nada com coisa alguma, mas que deve ser processado como algo importante.
O que há de novo para faz? Sabemos onde estão as armas, mas temos medo de levanta-la, é mais interessante que outros façam, amanhã o dia é tênue, temos trabalho, família para sustentar, deixem que outros administrem nossas vidas, que construam o nosso campo, apenas colhemos o que foi plantando, mesmo que o nosso corpo precise de novos alimentos.
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