segunda-feira, 23 de novembro de 2009


Acredito nas coisa que não foram feitas, pois somente elas ainda foram sonhadas e não idealizadas....
Duvidar de algum acontecimento ou pessoa é um ato comum dos homens normais, creio que essa normalidade se dá quando os mesmo ainda estão tão imbricados nas suas realidades materiais pobres que não tem momento de vivenciar uma versão incoerente dos fatos, talvez se isso for feito com uma constância haveria uma qualidade de produção definida por relatos diários, um crescimento da produção humana, que acontece apenas as vezes - por pensamentos soltos que são ditos intelectuais.
Viver na inscontâcia da realidade material é estar sempre tão ligado as incertezas do que as certeza, esse sonho no imaginar algo que não pode ser jamais pensado - pois é limitado pelo pensamento ignorante - se torna ato de poucos, ato de loucos.
Ser louco é participar de uma vida praticamente excluída socialmente, estamos ligados as certezas materiais que nos levam aos momentos pobres de produção.

Devo estar ficando cada dia mais louco, mas me sinto feliz em estar longe do mundo que um dia achei ser tão feliz, agora percebo pensando que a realidade é tão madura quanto a sabedoria, nada mais me interessa nesse instante a não ser me querer fazer pensar cada vez mais, em espaços onde ainda não foram pensados, em ser um lunático perante a todos os que consideram normais. Me chame de louco, mas deixe viver a loucura do agora.

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