sábado, 13 de junho de 2009

Intelecto ou falta dele?

o que que tende a ser novo no meio intelectual? Ou mesmo! O que tende ser intelectual perto do novo?

Um questionamento que pode deixar mais do que você já tenha tomado importância, mas que è normal.
Considero duas linhas de transpor a relação do novo com o velho, a primeira è completamente sulista a da segunda, predomina do seguinte estado; Estamos protagonizando uma leitura baseada em contextacões do velho com a realidade, estamos esaurindo todas as atividades contemporâneas de uma luta comtemporal sozinha, pois induzimos a comparação de algo que já se foi com suas leituras, lubrifica a mente pensar que as formas passadas nunca seriam feitas por nós novamente, nos deparamos com a contextacão do espaço, do ser, da natureza em geral, nos consideramos mais enfàticos que qualquer coisa já existente, porque alegamos que temos história, temos nosso passado presente, para que não esqueçamos o que as leis, as igrejas, os políticos, enfim que todas as coisas causaram em nossa terra... Porque falar tanto e pensar mais na situação do estado permanente e suas transposições atuais, è disso que falamos, nosso mundo, nosso contato è uma verdadeira metáfora e temos que perceber esse fator importante. Não existe verdade permanente, nem història bem contada, o que existe são os caminhos que queríamos ter seguido, mas caimos em algum lugar, ainda não sabemos bem onde tropecamos e caimos.....

Desse fator vive nossa cultura, pensando em uma sociedade atual, onde as pessoas da época querem respostas direitas sobre como fazer, mas elas sabem o que tem que fazer, cada um sabe bem o que tem que fazer, só depende de cada um, não posso me dar ao privilègio de dizer o que tem que ser feito... A vida è um emaranhado de sistemas que nos levam a essa nossa contencão, se prestarmos atenção traçamos uma teia sobre nos mesmo, e como desmantela-la? Não tem como... Ela quebraria o nosso contato no primeiro instante... È o primeiro fator de não termos como sair, entramos nesse complexo assim como a intelectualidade, pois dela temos origem, fomos formados por pessoas formadas por intelectuais, que hoje carregam o mesmo titulo, somos forcados por nòs mesmos a progredir na nossa liturgia paradoxal de um encontro de vocábulos Omèricos e o nosso publico fica ao relento de tal importância. Eis que me reporto a essas respostas por apenas uma pergunta. Para o que interessa o intelecto a quem nem mesmo tem noção de nossa exitencia? Percebem apenas tem necessidades, pois foram criados para isso, como gafanhotos que servem apenas para consumir......

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