quinta-feira, 4 de junho de 2009



Acabo de chegar hoje a uma resolução dedutiva comportamental interessante que foi possivél cambiar com a ludibriação de apenas um filme – não uso o termo ludibriar como algo que realmente me assola sem resposta teórica, da minha pessoa, que já tinha por ocasião das experiências de vida – mas pela inconstância das circunstâncias que a vida me traz a cada momento chego a perceber a alvorada como aproximar do maçante dia, mas isso acontece no momento de maior transtorno do meu eu, quando meu pensamento para e nada mais quer funcionar. Hora se fosse apenas dessa forma, mas por vezes vejo a aurora com algo que é repetitivamente a chegada de uma novo algo, uma nova fase que é problematizada exatamente pela ludibriação que eu me vejo, mas ai eu paro e penso ‘a vida não é uma realidade de inconstâncias e incertezas?
A razão pelo qual escrevo agora uma parábola tão fulgaz sobre meus pensamentos me leva a apenas um objetivo que vai demorar mais 20 anos, mas que hoje eu tenho certeza de qual é.
Obrigado por perder seus 10 minutos vitais apreciando a minha vida e tentando entender o que lhe responderei daqui 20 anos.

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