sábado, 27 de junho de 2009
semanaaasss
Tenho andando sem tempo últimamente.....
As coisas andam tão corridas, os amigos mais distantes porque eu não tenho mais tanto tempo para eles. MAs acaontece, isso sempre vai acontecer, temos que nos desligar do mundo as vezes para continuarmos em noss ciclo corrido.
Então agora eu voltei com essa merda de cigarro denovo, mas assim foi uma carteira só, meu nem vou comprar mais. Tipo, não quero ser mais dependente disso.... Ontem peguei a apostila que eu estava lendo e tal, porque semana que vem tem coisa viagem para estudooo... AMOOOO
fotinha de hoje é dedicada a família....bjo
domingo, 14 de junho de 2009
conceito de dedução lógica.......
Como o próprio nome já diz, estamos falando de uma anedota..... Como existe um conceito de deduz algo lógico, sendo que o conceito pode ser combatido? Seria lógico ou apenas não discutido?
Dessa forma me preso a dizer que o conceito nada mais é do que alguém empiricamente discutido e analisado seja lá por quantas pessoas forem, retratando a lógica nesse contexto estaríamos universalizando a ciências exatas dentro de uma ciência humana deduzindo a lógica da existência ou do pressuposto da consistência.
Exemplo fátidico de minha discussão. MODA, como conceitua-la dentro de uma lógica, sendo que a mesma é representada e repercutida sobre uma serie de analises histórico-antropológica que nos levam a diferentes sociedades e culturas, estaríamos dessa forma entrando em um ambito bem mais abrangente, pois a conxtetualização de sua produção temporal ou atemporal é longe de ser concedida de a um conceito de lógico, estaria pois a lógica tão longe de ser um conceito nesse paradoxo de entendimentos, nos levando então há algo mais coeso.
As variações que a estrutura nos leva nesses casos são super estruturais e não estruturais, sua base estruturalista forma-se nos diferentes ambientes naturais da formação humana, independente de qual área, não existiria como concernir outra discussão sem de ante-mão perceber que há algo novo, algo mudado. Nesse paralelo de contra posições levo a sua classificação pessoal, sua elucidação de conceito e analise uma opinião cultural da proposta acima.....
sábado, 13 de junho de 2009
Intelecto ou falta dele?
o que que tende a ser novo no meio intelectual? Ou mesmo! O que tende ser intelectual perto do novo?
Um questionamento que pode deixar mais do que você já tenha tomado importância, mas que è normal.
Considero duas linhas de transpor a relação do novo com o velho, a primeira è completamente sulista a da segunda, predomina do seguinte estado; Estamos protagonizando uma leitura baseada em contextacões do velho com a realidade, estamos esaurindo todas as atividades contemporâneas de uma luta comtemporal sozinha, pois induzimos a comparação de algo que já se foi com suas leituras, lubrifica a mente pensar que as formas passadas nunca seriam feitas por nós novamente, nos deparamos com a contextacão do espaço, do ser, da natureza em geral, nos consideramos mais enfàticos que qualquer coisa já existente, porque alegamos que temos história, temos nosso passado presente, para que não esqueçamos o que as leis, as igrejas, os políticos, enfim que todas as coisas causaram em nossa terra... Porque falar tanto e pensar mais na situação do estado permanente e suas transposições atuais, è disso que falamos, nosso mundo, nosso contato è uma verdadeira metáfora e temos que perceber esse fator importante. Não existe verdade permanente, nem història bem contada, o que existe são os caminhos que queríamos ter seguido, mas caimos em algum lugar, ainda não sabemos bem onde tropecamos e caimos.....
Desse fator vive nossa cultura, pensando em uma sociedade atual, onde as pessoas da época querem respostas direitas sobre como fazer, mas elas sabem o que tem que fazer, cada um sabe bem o que tem que fazer, só depende de cada um, não posso me dar ao privilègio de dizer o que tem que ser feito... A vida è um emaranhado de sistemas que nos levam a essa nossa contencão, se prestarmos atenção traçamos uma teia sobre nos mesmo, e como desmantela-la? Não tem como... Ela quebraria o nosso contato no primeiro instante... È o primeiro fator de não termos como sair, entramos nesse complexo assim como a intelectualidade, pois dela temos origem, fomos formados por pessoas formadas por intelectuais, que hoje carregam o mesmo titulo, somos forcados por nòs mesmos a progredir na nossa liturgia paradoxal de um encontro de vocábulos Omèricos e o nosso publico fica ao relento de tal importância. Eis que me reporto a essas respostas por apenas uma pergunta. Para o que interessa o intelecto a quem nem mesmo tem noção de nossa exitencia? Percebem apenas tem necessidades, pois foram criados para isso, como gafanhotos que servem apenas para consumir......
Um questionamento que pode deixar mais do que você já tenha tomado importância, mas que è normal.
Considero duas linhas de transpor a relação do novo com o velho, a primeira è completamente sulista a da segunda, predomina do seguinte estado; Estamos protagonizando uma leitura baseada em contextacões do velho com a realidade, estamos esaurindo todas as atividades contemporâneas de uma luta comtemporal sozinha, pois induzimos a comparação de algo que já se foi com suas leituras, lubrifica a mente pensar que as formas passadas nunca seriam feitas por nós novamente, nos deparamos com a contextacão do espaço, do ser, da natureza em geral, nos consideramos mais enfàticos que qualquer coisa já existente, porque alegamos que temos história, temos nosso passado presente, para que não esqueçamos o que as leis, as igrejas, os políticos, enfim que todas as coisas causaram em nossa terra... Porque falar tanto e pensar mais na situação do estado permanente e suas transposições atuais, è disso que falamos, nosso mundo, nosso contato è uma verdadeira metáfora e temos que perceber esse fator importante. Não existe verdade permanente, nem història bem contada, o que existe são os caminhos que queríamos ter seguido, mas caimos em algum lugar, ainda não sabemos bem onde tropecamos e caimos.....
Desse fator vive nossa cultura, pensando em uma sociedade atual, onde as pessoas da época querem respostas direitas sobre como fazer, mas elas sabem o que tem que fazer, cada um sabe bem o que tem que fazer, só depende de cada um, não posso me dar ao privilègio de dizer o que tem que ser feito... A vida è um emaranhado de sistemas que nos levam a essa nossa contencão, se prestarmos atenção traçamos uma teia sobre nos mesmo, e como desmantela-la? Não tem como... Ela quebraria o nosso contato no primeiro instante... È o primeiro fator de não termos como sair, entramos nesse complexo assim como a intelectualidade, pois dela temos origem, fomos formados por pessoas formadas por intelectuais, que hoje carregam o mesmo titulo, somos forcados por nòs mesmos a progredir na nossa liturgia paradoxal de um encontro de vocábulos Omèricos e o nosso publico fica ao relento de tal importância. Eis que me reporto a essas respostas por apenas uma pergunta. Para o que interessa o intelecto a quem nem mesmo tem noção de nossa exitencia? Percebem apenas tem necessidades, pois foram criados para isso, como gafanhotos que servem apenas para consumir......
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Acabo de chegar hoje a uma resolução dedutiva comportamental interessante que foi possivél cambiar com a ludibriação de apenas um filme – não uso o termo ludibriar como algo que realmente me assola sem resposta teórica, da minha pessoa, que já tinha por ocasião das experiências de vida – mas pela inconstância das circunstâncias que a vida me traz a cada momento chego a perceber a alvorada como aproximar do maçante dia, mas isso acontece no momento de maior transtorno do meu eu, quando meu pensamento para e nada mais quer funcionar. Hora se fosse apenas dessa forma, mas por vezes vejo a aurora com algo que é repetitivamente a chegada de uma novo algo, uma nova fase que é problematizada exatamente pela ludibriação que eu me vejo, mas ai eu paro e penso ‘a vida não é uma realidade de inconstâncias e incertezas?
A razão pelo qual escrevo agora uma parábola tão fulgaz sobre meus pensamentos me leva a apenas um objetivo que vai demorar mais 20 anos, mas que hoje eu tenho certeza de qual é.
Obrigado por perder seus 10 minutos vitais apreciando a minha vida e tentando entender o que lhe responderei daqui 20 anos.
terça-feira, 2 de junho de 2009
dias felizes
Assinar:
Postagens (Atom)