O que é disciplina escola...
O ensino utiliza-se de didáticas em que os agentes externos soão precursores relevantes, dessa forma os mesmo desvalorizam a presença do professores em sala de aula por vezes, sendo esse o principal precursor de idéias e ideologias como sujeito histórico, sua funcionalidade como elo entre os conhecimentos externos e internos, tanto sociais, políticos e ideológicos sobressaem os conteúdos programáticos, mas considerando ainda a impossibilidade que esses professores possam programar os conteúdos de forma que estão esganjados nesses interesses externos, sua “ineficácia” nas praticas e métodos as vezes somam-se a pessoas que não tem o menor conhecimento sobre a realidade em sala de aula que fica aquém da escola ditando conteúdos de acordo com a ideologia do estado, ou necessariamente o que o governo quer que os alunos aprendam.
Dizer que a educação dentro das escolas hoje é uma vulgarização das produções cientificas dentro da academia é errôneo, pois a escola produz tão quanto o seu meio necessita, não ignorando que o saber cientifico é parte fundamental para legitimar a disciplina escola.
As disciplinas tem acompanhado um processo dual entre o novo e velho, em que os sistemas de avaliação das atividades tem sido constantemente discutidos, mas a alteração nos valores de avaliação ainda são pequenas se acompanharmos o desenvolvimento dos conteúdos passados em sala de aula,alguns professores ainda encontram-se presos ao “dogmas” do ensino arcaico, como se ainda pensassem que os alunos não pensam, transformam o conteúdo em aprendizado momentâneo, apenas um saber até a avaliação, onde nada é realmente aprendido, apenas decorado, tenho ainda que colocar a posição de outros professores que tentam realmente ser livres desses “dogmas” do ensino preparando por meio de uma metodologia nova de repassar os conteúdos, mas quando topam de frente com a realidade de sala de aula e o que os agentes externos programaram, tornar-se muito mais difícil a realização da aula.
A decadência acadêmica ainda é outro ponto de discussão na historiografia dos estudos escolares, pois a academia formadora de profissionais sofre um distanciamento do âmbito escolar devido ao que cada uma oferece, pois a escola é uma formador de cidadãos. Para manter esse distanciamento irrelevante a pedagogia vem como uma intermediadora do saber docente com as informações externas, uma forma de “apaziguar” todo esse “buraco” dicotômico entre escola e academia. Visando os professores não trabalharem individualmente dentro da sala de aula, eles conciliam os saberes pré-dispostos que tem sobre cada sala de aula e discutem as melhores formas de trabalhar, independente da matéria proposta, apenas apoiando-se nas metodologias.
domingo, 22 de março de 2009
O porque da crise?
Estamos condicionados a viver em um estado que está ligado as administrações empresarias que trabalham com os mercados internos e externos, nesse vinculo globalizamos todas as nossas formas de vivencia, o mundo hoje é bem mais interligado, e essa ligação causa um efeito domino se a economia enfraquece, mas perceber a economia apenas como um ato externo é marcar a realidade dos dias atuais. Compramos coisas que não usamos, a industria produz algo que deve ser consumido e quando isso não acontece temos um acumulo de bens, é exatamente isso que acontece com as industrias automotivas hoje. Tem-se uma grande fabricação de automóveis que não serão ingeridos rapidamente pelas sociedades, mas alguém estava pensando nisso ao lançar o carro do ano? Não, a nossa sociedade consumista está produzindo demais certos bens e reprimindo a fabricação de outras coisas que seriam mais essências.
O Brasil é o país conhecido pela forte carga tributária para pessoas fisicas e juridicas, mas dessa forma é que hoje não caímos da mesma forma que outros países nessa deflação famigerada, graças a ‘máquina tributária’ o país recebeu com retardo a crise que chegou com um Tsunami em outros países e aqui como diz o nosso presidente ‘apenas uma marolinha’. Os encargos e a forte ação do estado sobre os bancos torna o país mais duro e seguro, o governo simplesmente não jogou a economia nas mãos de grupos empresarias esperando que os mesmo fizessem o milagre da multiplicação de pães, estamos falando aqui de responsabilidade com a segurança dos cofres públicos. Em tempos de outras administração esse Tsunami chegaria aqui cobrindo todo o território nacional, teríamos um bloqueio das poupanças, as demissões seriam em maior quantidade, tudo o que acontece com o país economicamente é fruto da globalização, estamos sujeitos a avanços e retardos, não há como fugir disso, o que poderia ser criado é uma política internacional de controle estatal sobre as empresas, pois as mesmas são geridas pelo estado, essa conotação pode parecer um pouco “retro” com o estado controlando, mas seria mais sensato para a defesa do interesse social, um país que está a frente das decisões, é um país que interage com os interesses populacionais.
Estamos condicionados a viver em um estado que está ligado as administrações empresarias que trabalham com os mercados internos e externos, nesse vinculo globalizamos todas as nossas formas de vivencia, o mundo hoje é bem mais interligado, e essa ligação causa um efeito domino se a economia enfraquece, mas perceber a economia apenas como um ato externo é marcar a realidade dos dias atuais. Compramos coisas que não usamos, a industria produz algo que deve ser consumido e quando isso não acontece temos um acumulo de bens, é exatamente isso que acontece com as industrias automotivas hoje. Tem-se uma grande fabricação de automóveis que não serão ingeridos rapidamente pelas sociedades, mas alguém estava pensando nisso ao lançar o carro do ano? Não, a nossa sociedade consumista está produzindo demais certos bens e reprimindo a fabricação de outras coisas que seriam mais essências.
O Brasil é o país conhecido pela forte carga tributária para pessoas fisicas e juridicas, mas dessa forma é que hoje não caímos da mesma forma que outros países nessa deflação famigerada, graças a ‘máquina tributária’ o país recebeu com retardo a crise que chegou com um Tsunami em outros países e aqui como diz o nosso presidente ‘apenas uma marolinha’. Os encargos e a forte ação do estado sobre os bancos torna o país mais duro e seguro, o governo simplesmente não jogou a economia nas mãos de grupos empresarias esperando que os mesmo fizessem o milagre da multiplicação de pães, estamos falando aqui de responsabilidade com a segurança dos cofres públicos. Em tempos de outras administração esse Tsunami chegaria aqui cobrindo todo o território nacional, teríamos um bloqueio das poupanças, as demissões seriam em maior quantidade, tudo o que acontece com o país economicamente é fruto da globalização, estamos sujeitos a avanços e retardos, não há como fugir disso, o que poderia ser criado é uma política internacional de controle estatal sobre as empresas, pois as mesmas são geridas pelo estado, essa conotação pode parecer um pouco “retro” com o estado controlando, mas seria mais sensato para a defesa do interesse social, um país que está a frente das decisões, é um país que interage com os interesses populacionais.
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